Para cada bebê que nasce, nasce junto uma mãe

Para cada bebê que nasce, nasce junto uma mãe
Para cada bebê que nasce, nasce junto uma mãe
Gravidez - Estado especial da mulher

Há aquelas mães que não planejaram a gravidez, e muitas demoram a se acostumar com a surpresa. Se quando planejamos já temos tantos sentimentos, anseios e dúvidas, quem dirá uma gravidez que não foi programada, ou até mesmo indesejada, como não se pode voltar atrás o ideal mesmo é seguir em frente e não se frustrar, pelo contrário, agradecer à Deus por este momento tão mágico, pois muitas mulheres não conseguem engravidar. Mas há mulheres que planejam, e que por vários motivos não tomam uma atitude por medo e insegurança, pois cuidar e criar um filho requer muita responsabilidade, amor, paciência e compreensão, e ainda tem aquelas que se preocupam com o corpo, como ficará após a gestação. Toda gravidez requer cuidados especiais tanto para a mãe como para o bebê, cabe a nós nos atentarmos a estes fatos. Grande parte do caminho percorreremos seguindo nosso instinto materno, o qual já nos ensina desde quando engravidamos, é claro que tudo não é tão simples assim, por isso é muito bom planejarmos e aguardarmos o momento certo, momento esse que todas sabemos quando chega, pois não desejamos outra coisa a não ser engravidar e ter um bebê. Nunca saberemos tudo, a cada dia e em todos os momentos aprenderemos uns com os outros e também devido a própria experiência que aos poucos vamos adquirindo. Por isso conto com vocês para tornar este blog especial e sempre com novas informações. Naveguem por ele e descubra a cada dia algo novo, é claro que peço muita paciência, pois para deixá-lo com tantas informações requer tempo, e quem é mamãe sabe que nossos filhos tomam a maior parte dele, mas isso é muito bom. Só me resta então desejar "Boas Vindas" a todos (as).


27/05/10

Gravidez Tardia e Gravidez Planejada

Na última década, a gestação depois dos 35 anos cresceu 84% nos Estados Unidos, o casamento e a carreira profissional são alguns dos motivos   

Na década de 50, as mulheres se casavam ainda na adolescência e tinham seus filhos entre 18 e 25 anos. Há vinte anos ainda eram raras as mulheres que engravidavam depois dos 30. Nessa época, ter filhos depois dos 35 significava risco de vida: para a mãe e o bebê. Os próprios médicos desaconselhavam as mulheres a engravidar nessa faixa etária. Há cinquenta anos, uma mulher de 40 já era avó.

De vinte anos para cá, um número cada vez maior de mulheres procura retardar ao máximo a gravidez. As mães tardias são um fenômeno mundial. Um quarto das mulheres americanas está optando por engravidar com 35 anos ou mais.
O IBGE revela que o número de mães com mais de 40 anos no Brasil cresceu 27%, entre 1991 e 2000. Aquelas que tiveram filho pela primeira vez com idade entre 40 e 49 anos fazem parte de um segmento populacional com alta escolaridade.

Uma das razões para que muitas mulheres adiem o sonho da maternidade é a carreira profissional. A formação escolar de uma pessoa com grau universitário exige pelo menos quinze anos de estudo. Isso significa que dificilmente uma mulher está formada antes dos 22 anos. Com uma pós-graduação, somam-se mais dois ou três anos. Além de uma boa formação acadêmica, é preciso acumular algum tempo de experiência no mercado de trabalho para consolidar uma carreira profissional bem-sucedida.

Retardar a gravidez é mais comum entre famílias de maior renda e instrução. Isso significa que o planejamento dos filhos é também um indicador importante de desenvolvimento. É impossível entender a mudança de comportamento na família resultante da gravidez na meia-idade sem observar a curva de crescimento da expectativa de vida. Esse é um dos feitos mais extraordinários da humanidade neste século. No passado, antes dos antibióticos, das vacinas e dos cuidados com saneamento e higiene, a vida era uma corrida contra o tempo.

Outro fator que contribui para a gravidez tardia é o segundo casamento, cada vez mais comum nas famílias brasileiras. Assim, mulheres que se separaram sem ter filhos do primeiro marido se veem na condição de poder engravidar do novo parceiro. É também mais frequente que mulheres com filhos do primeiro casamento decidam ter outros com o novo marido.

Fonte:wordpress


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